28 DOCUMENTÁRIOS PARA DEBATER RACISMO
1) Menino 23
https://www.youtube.com/watch?v=4wmraawmw38
2) Chacinas nas periferias
https://www.youtube.com/watch?v=53rQggrAouI
3) The Colour of Money - A História do Racismo e do Escravismo
https://www.youtube.com/watch?v=0NQz2mbaAnc
4) Raça Humana
https://www.youtube.com/watch?v=y_dbLLBPXLo
5) O negro no Brasil
https://www.youtube.com/watch?v=zJAj-wGtoko
6) Ninguém nasce assim
https://www.youtube.com/watch?v=6H_xfUCLWBY
7) Racismo Camuflado no Brasil
https://www.youtube.com/watch?v=zJVPM18bjFY
8) Negro lá, negro cá
https://www.youtube.com/watch?v=xPC16-Srbu4
9) Vidas de Carolina
https://www.youtube.com/watch?v=AkeYwVc2JL0
10) Negros dizeres
https://www.youtube.com/watch?v=yjYtLxiVQ7M
11) Mulher negra
https://www.youtube.com/watch?v=WDgGLJ3TPQU
12) Negro Eu, Negro Você
https://www.youtube.com/watch?v=lpT17VJpnX0
13)A realidade de trabalhadoras domésticas negras e indígenas
https://www.youtube.com/watch?v=s4UsjpFg2Vg
14) Espelho, Espelho Meu!
https://www.youtube.com/watch?v=44SzV2HSNmQ
15) Open Arms, Closed Doors
https://www.youtube.com/watch?v=uXqpOFBXjBs
16) The Brazilian carnival queen deemed 'too black'- A Globeleza que era negra demais
https://www.youtube.com/watch?v=3yp4Fg_eT_c
17) Boa Esperança - minidoc
https://www.youtube.com/watch?v=3NuVBNeQw0I
18) Você faz a diferença
https://vimeo.com/27014017#at=70
19) Memórias do cativeiro
https://www.youtube.com/watch?v=_Hxhf_7wzk0
20) Quilombo São José da Serra
https://www.youtube.com/watch?v=f0asl1-SpP4
21) 7%
https://www.facebook.com/usp7doc/
22) Olhos azuis
https://www.youtube.com/watch?v=In55v3NWHv4
23) Pele Negra, Máscara Branca
https://www.youtube.com/watch?v=sQEwu_TJi0s
24) Introdução ao pensamento de Frantz Fanon
https://www.youtube.com/watch?v=mVFWJPXscm0
25) Invernada dos Negros
https://www.youtube.com/watch?v=TCyu-Tb6D1o
26) A negação do Brasil
https://www.youtube.com/watch…
27) Sua cor bate na minha
https://www.youtube.com/watch?v=gm-WjcZwgvg
28) História da Resistência Negra no Brasil
https://www.youtube.com/watch?v=68AApIpKuKc
quarta-feira, 29 de agosto de 2018
sábado, 25 de agosto de 2018
domingo, 19 de agosto de 2018
sábado, 4 de agosto de 2018
Revisão de História: Feudalismo/Idade Média, Cruzadas e Reforma Protestante
TEXTOS (Não estão organizados cronologicamente):
Feudalismo/Idade
Média
A estrutura básica
da sociedade feudal exprimia uma distribuição de privilégios e obrigações.
Caracterize as três "ordens" (clero, nobres e servos), isto é,
camadas sociais que compunham essa sociedade.
Ordens sociais (camadas da sociedade) e suas
funções:
Clero
Esta ordem social era composta
pelos integrantes da Igreja Católica (padres, bispos, monges, abades e papa).
Cabia ao clero, na sociedade feudal, cuidar da vida espiritual de toda
sociedade. Embora a função desta ordem fosse rezar, exercia influência política,
moral e psicológica na sociedade.
Nobres
(guerreiros)
Ordem composta por senhores
feudais e cavaleiros (guerreiros). A função dos integrantes desta ordem era
garantir a proteção da sociedade, utilizando de recursos militares.
Concentravam poder em função da propriedade de terras, além de exercer o
controle da justiça (no caso dos senhores feudais). Moravam em castelos, com
suas famílias, que eram verdadeiras fortalezas militares.
Camponeses
(servos)
Estavam presos às terras dos
senhores feudais, através de obrigações em forma de prestações de serviços e de
pagamentos de impostos e taxas. Compunham a grande maioria da população feudal.
Dificilmente um servo tinha condição de sair de sua condição de vida. Eram os
que trabalhavam de fato, para sustentar as outras duas ordens, pois os
integrantes do clero e os nobres não pagavam impostos.
A condição subordinada dos servos camponeses se
mantinha estável na medida em que existia um forte discurso religioso que
justificava essa condição. Para a Igreja, as condições de vida servis eram o
simples resultado dos desígnios divino. Dessa maneira, os camponeses
acreditavam que as penúrias da vida cotidiana pudessem ser futuramente recompensadas
pelo conforto de uma vida nos céus.
Os famosos senhores
feudais ligavam-se consigo de modo que travavam relações de suserania e vassalagem (o suserano oferecia
terras à proteção de um vassalo, e este as recebia estando na obrigação de cuidá-las e de
auxiliar ao seu suserano em guerras e pagamento de impostos). Mas, a concessão
poderia ser também de exploração de direitos de pedágio em pontes ou estradas,
de recolhimento de alíquotas em uma aldeia ou região, etc.
A igreja era, com freqüência, o único
edifício de pedra em toda redondeza era a única grande construção em
muitas léguas e seu campanário era um ponto de referencia. Aos domingos e
durante o culto, todos os habitantes podiam encontrar-se ali, e o contraste
entre o edifício grandioso, com suas pinturas, talhas e esculturas, e as casas
humildes em que as pessoas viviam, era esmagador.
(
A Igreja Medieval (ou
a Igreja na Idade Média) teve importante papel do século V ao XV.
A influência da religião era imensa não só no plano espiritual (poder
religioso) como também no domínio material, ao se
transformar na maior proprietária de terras, numa época em que essa era a
principal fonte de riqueza e poder político.
Durante
o período medieval a economia se ruralizou, com o feudalismo.
A Igreja, antes concentrada nas cidades, foi obrigada a se deslocar para o
campo, onde os bispos e abades se tornaram senhores feudais.
A
Igreja se tornou a mais poderosa instituição feudal, foi acumulando bens móveis
e imóveis por meio de doações feitas por ricos aristocratas que se convertiam e
por alguns imperadores.
Podemos ver nas heresias dos séculos XII e XIII uma
tentativa de apontar os erros e os desvios da Igreja, como sua intervenção no
poder secular à custa de sua missão espiritual. A natureza da sociedade feudal
cristã conduzia à visão da heresia como quebra da ordem divina e social. A
heresia era uma falta grave, equivalente, no plano religioso, à quebra de um
juramento entre um vassalo e seu senhor, de tal modo que infidelidade religiosa
e social se confundem.
Cruzada é um termo utilizado para designar qualquer dos movimentos militares de inspiração cristã que partiram da Europa Ocidental em direção à Terra Santa e à cidade de Jerusalém.
Em 1095, durante o Concílio de Clermont – cidade francesa onde ocorreu a reunião das principais lideranças da Igreja – o papa Urbano II convocou os cristãos de toda a Europa para organizar um grande exército para arrancar Jerusalém das mãos dos “infiéis” muçulmanos. Além dessa motivação inicial, a Igreja teria o interesse de que o movimento fosse capaz de alargar a influência do cristianismo católico sob o Império Bizantino, região onde o cristianismo tinha se tornado livre da influência do papa
Um dos fatores responsáveis pelo ressurgimento do comércio na Europa foram as Cruzadas, pois elas contribuíram para o restabelecimento das relações entre o Ocidente e o Oriente e para a abertura do mar Mediterrâneo aos mercadores da Europa ocidental.
Além disso com as Cruzadas, os europeus passaram a usar novos produtos trazidos do Oriente, como gengibre, pimenta, canela, cravo-da-índia, óleo de arroz, açúcar, figos, tâmaras e amêndoas. Tapetes vieram substituir a palha e o junco, usados para forrar o chão dos castelos. As sedas e os brocados modificaram as vestimentas, e espelhos de vidro substituíram os discos de metal polido usados até então.
Muitos desses produtos eram caros e difíceis de ser comprados. Por isso, alguns deles tornaram-se conhecidos como especiarias – é o caso, por exemplo, da pimenta e do gengibre.
Reforma
Protestante
O surgimento de outras religiões foi
uma das principais consequências da Reforma Protestante. A Reforma
Calvinista na Suíça liderada por João Calvino no século XVI foi um
exemplo da influência de Lutero para o surgimento de práticas reformistas
contra a Igreja Católica. Posteriormente, destacou-se o Anglicanismo na
Inglaterra promovido por Henrique VIII, que rompeu com o catolicismo.
Martinho Lutero promoveu através de
sua reforma uma grande crise na Igreja Católica que teve seu poder diminuído
com o surgimento de outras religiões. O Protestantismo, portanto, caracterizou
os fiéis que não seguiam as doutrinas católicas e que deram continuidade à
principal reforma religiosa realizada na Europa.
No dia 31 de outubro
de 1517, Martinho Lutero, professor de teologia da Universidade de Wittemberg,
afixou na porta de uma igreja daquela cidade um documento em que eram expostas
noventa e cinco teses.
Essa reforma surgiu para criticar as
práticas estabelecidas pela Igreja Católica que por muito tempo influenciaram e
controlaram fiéis do mundo inteiro. Entre as medidas realizadas pelos líderes
católicos que motivaram a reforma destacou-se a prática da simonia,
que foi o comércio de relíquias sagradas. Essas relíquias na maioria das vezes
eram falsas e os fiéis compravam pensando que eram objetos utilizados por
Cristo ou por algum santo.
As vendas de indulgências também
se destacaram entre as práticas realizadas pela Igreja. Os líderes católicos
eram seguidores da doutrina de Santo Tomás de Aquino, que defendeu a ideia de
que a salvação não se dava exclusivamente pela fé, mas sim pelas boas
obras. Acreditava-se, por exemplo, que o perdão aos pecados e a salvação
eterna poderiam ser conseguidos através do pagamento em dinheiro, que
seria destinado para financiar as despesas da Igreja.
Outro mecanismo de poder da Igreja
foi o monopólio da leitura da Bíblia, que era escrita somente em Latim.
A intenção era mediar o encontro dos fiéis com o livro sagrado, que deveria ser
traduzido pelos padres. Dessa maneira, a Igreja evitava interpretações em
relação ao texto sagrado que não se encaixavam com o pensamento do alto escalão
do clero.
Em 1545, diante da
necessidade de fazer frente à expansão do protestantismo e de repensar as
doutrinas e práticas da Igreja Católica, o Papa Paulo III convocou o Concílio
de Trento, que organizou a chamada Contra-Reforma e cujas orientações guiaram
os católicos durante séculos.
Como resposta ao
movimento protestante, e também em atendimento à necessidade de adaptação aos
novos tempos e de correção de algumas condutas, a Reforma Católica
(Contra-Reforma) constituiu um movimento de reformulação doutrinal e
administrativa no interior da Igreja. Essa nova orientação foi estabelecida
pelo Concílio de Trento, assembléia de religiosos que se reuniu de 1545 a 1563.
Instrumentos eficazes da Contra-Reforma foram o Tribunal do Santo Ofício (a
Inquisição) e a Companhia de Jesus.
Os jesuítas são religiosos da Igreja Católica que fazem parte da Companhia de Jesus. Esta ordem religiosa foi fundada em 1534 por Inácio de Loiola. A Companhia de Jesus foi criada logo após a Reforma Protestante (século XVI), como uma forma de barrar o avanço do protestantismo no mundo. Portanto, esta ordem religiosa foi criada no contexto da Contrarreforma Católica. Os primeiros jesuítas chegaram ao Brasil no ano de 1549, com a expedição de Tomé de Souza.
Os jesuítas são religiosos da Igreja Católica que fazem parte da Companhia de Jesus. Esta ordem religiosa foi fundada em 1534 por Inácio de Loiola. A Companhia de Jesus foi criada logo após a Reforma Protestante (século XVI), como uma forma de barrar o avanço do protestantismo no mundo. Portanto, esta ordem religiosa foi criada no contexto da Contrarreforma Católica. Os primeiros jesuítas chegaram ao Brasil no ano de 1549, com a expedição de Tomé de Souza.
Objetivos
dos jesuítas no período da colonização brasileira:
- Levar o catolicismo para as
regiões recém descobertas, no século XVI, principalmente à América;
- Catequizar os índios
americanos, transmitindo-lhes as línguas portuguesa e espanhola, os costumes
europeus e a religião católica;
- Difundir o catolicismo na
Índia, China e África, evitando o avanço do protestantismo nestas regiões;
- Construir e desenvolver
escolas católicas em diversas regiões do mundo.
Em nossas aulas elencamos várias diferenças entre católicos
e protestantes. Fica aqui o link para vc revisar algumas delas:
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